domingo, janeiro 30, 2011

Aos Joselitos de todo o Brasil!!!



Vivien, este vídeo é uma homenagem ao Joselito master de ontem:  fã incondicional de Creedence, fez um esquenta antes do show e já chegou arrasando na dancinha! Diversão é com ele mesmo, não importa quem esteja na frente, atrás ou do lado! E, quando menos esperávamos, Joselito do Creedence volta, quase derrubando a mesa... No fundo, ele é uma boa pessoa, só não sabe brincar!
HHAHAHAHAHAHAHAHA!
Que noite! 
Joselito sem noção, americano calvo insistindo em pagar TUDO pra gente (ei, moça, quer saber? bota na conta do careca!), isso sem contar o Larry dos Três Patetas! 

Mas a banda é maravilhosa e não precisamos enfrentar filas e nem pedir licença pra chegar até o banheiro, que estava limpo... botamos a conversa em dia e o fim da noite foi bem legal!
Repeteco hein!

sábado, janeiro 22, 2011

Um mais um = dois

Queria eu poder voltar hoje ao aconchego de seu peito, só para sentir seu cheiro e lá ficar, sem fazer mais nada... um lugar que pouco visitei, mas que me conquistou de forma inesperada e surpreendente. Foi lá que senti seu coração bater enquanto você dormia, que pensei nas curvas e derrapagens da vida ocorridas nesse tempo todo em que ficamos longe um do outro. Será que nos machucaram muito? Será que aprendemos a dirigir nossos corações?
Apesar de todo o seu cansaço, de tanta ansiedade de ambas as partes, do pneu furado... não pude deixar de admirar você.  Você emana alguma substância natural que me hipnotiza, isso sem precisar me tocar. Ontem eu estava muito bem localizada: enroscada em seu pescoço, tocando seus cabelos, mordiscando seu ombro esquerdo. Eu estava lá, entregue. E o que mais poderia querer?
Nós temos nosso trabalho, famílias, problemas, nossa individualidade. Somos adultos e cientes do quanto  de nossas janelas podemos abrir um para o outro. Há algo de mágico em nossos encontros, criamos asas e de repente não estamos mais presos ao chão, a única gravidade é a que puxa um corpo ao outro. Não precisamos de amarras, não fazemos falsas promessas, e o mais importante, não contamos mentiras. Você está no caminho de tornar-se meu porto seguro.
Escrevi para você. E quando ler, não deixe de expor sua opinião, adoro quando recebo uma crítica construtiva...
Gosto de você. Gosto mesmo.

quarta-feira, janeiro 19, 2011

Analise aí

Olhei para trás, admirei o quanto já caminhara. Mirei o céu e encantei-me com sua beleza, que não acaba no horizonte, muito pelo contrário. O horizonte é o meu único limite. A cada passo penso estar mais próxima dele, e o que ficou para trás já consta como conquista. Aprendemos isso da maneira mais dura, mais humana, através de perdas e ganhos. 

O que quero dizer hoje, neste post, é que não há tempo para tristezas, apesar delas serem cruéis quando dão as caras. Quem nunca amou de verdade não sente o vazio deixado quando aquele se vai, quem nunca venceu não entende o amargo da derrota, quem não tem medo não precisa se precaver. Por isso, que saibamos amar, vencer e temer. A dor deve nos servir para lembrarmos o quanto evoluímos como seres humanos.
"O homem é um aprendiz, a dor é a sua mestra, / E ninguém se conhece enquanto não sofreu", frase de Alfred de Musset, sim, um romântico. E eu, que sempre tive certa aversão ao romantismo, agora recorro à ele... ironicamente.

Hoje li partes de livros diferentes. O principal deles, de cunho espiritualista, me ensinou que para tudo há hora, há tempo para plantar e tempo para colher (não era Eclesiastes, apesar de minha paráfrase).  O outro texto relembrou a história contada por Aristófanes em "O Banquete": éramos seres de duas cabeças, quatro braços e quatro pernas que, egocêntricos, nos esquecemos de louvar aos deuses e fomos derradeiramente castigados por Zeus, que nos cortou ao meio. Daí a explicação de nossa incessante busca pela completude no "outro". Assim, concluí a mensagem... 

Queria só isso mesmo. A exposição de todo um pensamento fragmentado que, inexplicavelmente, é costurado e amarrado.

Doida.